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Construção Civil: Grupo Plaenge projeta R$ 525 milhões em vendas em 2022

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 12/02/2022 às 01:42
O Grupo Plaenge está bastante otimista em relação aos projetos do ano de 2022 e espera mais de meio bilhão de reais em vendas, com foco em obras de grande porte para alcançar a meta 
O Grupo Plaenge está bastante otimista em relação aos projetos do ano de 2022 e espera mais de meio bilhão de reais em vendas, com foco em obras de grande porte para alcançar a meta. Fonte: Divulgação

O Grupo Plaenge está bastante otimista em relação aos projetos do ano de 2022 e espera mais de meio bilhão de reais em vendas, com foco em obras de grande porte para alcançar a meta 

Durante esta última quinta-feira, (10/02), o Grupo Plaenge, gigante no setor da construção civil, comentou sobre suas expectativas para o ano de 2022 e destacou que, somente em relação ao Valor Geral de Vendas, espera atingir a marca de R$ 525 milhões de reais. Para isso, a empresa irá investir em projetos de grande porte e diversas novas metas e obras durante todo o ano.

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O aquecimento da construção civil e do mercado imobiliário já no início de 2022 animou as empresas do segmento e, com isso, o Grupo Plaenge está bastante otimista com os resultados para o ano. Formado pelas construtoras Plaenge e Vanguard, o grupo planeja quatro lançamentos para Cuiabá este ano, com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 525 milhões, valor 76,7% maior que o registrado em 2021, que já tinha sido 19,3% maior que 2020; ano que fechou com aumento de 9,8% nas vendas em relação a 2019.7

O foco do grupo serão as obras de grande porte e projetos gigantescos na região de Cuiabá e os 4 principais empreendimentos são dois da Vanguard e dois da Plaenge e estão localizados nas regiões dos bairros Jardim das Américas, Goiabeiras e Bom Clima. De acordo com o Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário (ICEI) da Indústria de Construção avançou 0,3 ponto, para 55,8 pontos, o que incentivou ainda mais o grupo a investir nesses projetos. 

O gerente regional do Grupo Plaenge, Diogo Marchioto, comentou sobre os resultados esperados em vendas para o ano e destacou que “O Grupo Plaenge trabalha conforme a demanda. Projetamos esses lançamentos para atender ao mercado. O ano de 2021 foi muito bom para nós e mantemos as perspectivas positivas para 2022. Os altos preços que afetaram algumas matérias-primas essenciais para o setor como o aço, cimento, cerâmica, etc., no último ano, já começaram a reduzir, o que tende a promover uma acomodação no mercado”.

Cenário da construção civil está bastante favorável para grandes obras e Grupo Plaenge pretende aproveitar esses índices positivos 

O setor da construção civil está cada vez mais aquecido e os resultados esperados são cada vez maiores pelas empresas do ramo. Assim, ainda de acordo com o  Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Expectativas registrou avanço de 0,5 ponto, para 59,9 pontos. Acima da linha de 50 pontos e da média histórica, o indicador revela expectativas positivas e disseminadas para os próximos seis meses do ano de 2022. Com isso, as empresas estão conseguindo projetar um futuro mais seguro e promissor para obras de grande porte, como condomínios residenciais e grandes edifícios. 

Durante esses últimos dois anos, o aumento pela procura de imóveis no Brasil inteiro aumentou bastante, principalmente em razão da pandemia do Covid-19. Assim, o Grupo Plaenge tem como objetivo aproveitar esse momento para desenvolver mais obras e, consequentemente, mais vendas no setor da construção civil e do mercado imobiliário. As necessidades de residências mais confortáveis estão cada vez maiores e é esse um dos grandes impulsionadores do setor. 

Agora, o que se espera é que o grupo consiga dar continuidade aos projetos residenciais na região de Cuiabá como o planejado e chegue à marca de R$ 525 milhões no Valor Geral de Vendas ao final do ano de 2022.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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